História da Cigarra - parte II
--> "L'amour, hum hum, pas pour moi"
Ao som de Eels (álbum: Soul Jacker)
Cigarra fora casada um dia. Seu maridinho era um astro do cinema!
Morava numa caixinha vermelha, em Hollywood! Você já devem imaginar que, um dia, quando ela voltou para casa, não o encontrou mais. Não, não, ele não fugiu com uma atriz de filmes pornô coreana. Ele foi fumado. Ela chegou em casa, e só encontrou as cinzas... Coitada de Cigarra! Ficou profundamente entristecida. "Très triste".
Cigarra passou meses sozinha em sua árvore, sem cantar, sem comer, sem fazer nada além de chorar e ouvir Carla Bruni. Sempre a mesma canção:
"Pourquoi faire ce tas de plaisirs, de frissons, de caresses, de pauvres promesses? A quoi bon se laisser reprendre le cour en chamade, ne rien y comprendre, c'est une embuscade".
Cigarra passou meses sozinha em sua árvore, sem cantar, sem comer, sem fazer nada além de chorar e ouvir Carla Bruni. Sempre a mesma canção:
"Pourquoi faire ce tas de plaisirs, de frissons, de caresses, de pauvres promesses? A quoi bon se laisser reprendre le cour en chamade, ne rien y comprendre, c'est une embuscade".
Traduzindo para meus queridos amigos que falam menos francês do que eu não falo:
"Por que fazer estas pilhas de prazer, de estremecimentos, de carícias, de pobres promessas? Que bom se deixar retomar o tribunal em chamada, nada a compreender, é uma emboscada". (Ou alguma coisa parecida com isso.)
"Por que fazer estas pilhas de prazer, de estremecimentos, de carícias, de pobres promessas? Que bom se deixar retomar o tribunal em chamada, nada a compreender, é uma emboscada". (Ou alguma coisa parecida com isso.)
Antes de nos apiedarmos do sofirmento de Cigarra, devemos nos lembrar das palavras de Goethe:
"Aquele que nunca comeu o teu pão em silêncio
Aquele que nunca passou as horas da noite
Chorando e esperando a manhã
Não vos conhece, ó Poderes Celestes".
"Aquele que nunca comeu o teu pão em silêncio
Aquele que nunca passou as horas da noite
Chorando e esperando a manhã
Não vos conhece, ó Poderes Celestes".
Ele se referia à felicidade. Não podemos ter consciência da luz sem conhecer a escuridão. Cigarra, finalmente, entendeu essa triste e dolorosa lição (ainda bem!), e voltou a viver de maneira alegre. Que bom para nós, pois se ela sucumbisse em depressão, não poderíamos conhecer as travessuras dessa "inseta" sapeca. [Dah, dah, dah, sorvete!!!!!]
Ecrit par Thais, le Lundi 16 Août 2004, 13:42 dans la rubrique "Aventuras da Cigarra Cantante".
Commentaires
Hola, me llamo pingouin ...
pingouin
17-08-04 à 14:26
No se comprende nada al español. Afligido.
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Re: Hola, me llamo pingouin ...
pingouin
19-08-04 à 15:06
Muito bem, compreendo melhor agora. Para responder-lhe, sou de PARIS, tenho alguns anos mais que você, por conseguinte mim trabalho :(
Understand all ?
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Sei não...
Anônimo
20-08-04 à 21:34
Sei não... Esse blog - ops! "Joub" - é tão... tão... FRANCÊS! sERÁ QUE VAI CONVENCER??
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Mr. Hyde
20-08-04 à 21:36
Fui eu que deixei o texto anônimo... Com essa pórcaria de blog em francês fiquei perdido... [Mr. Hyde]
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