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Árvore da Cigarra Cantante

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Lundi (16/08/04)

História da Cigarra - parte II

"L'amour, hum hum, pas pour moi"

Ao som de Eels (álbum: Soul Jacker)
 
Cigarra fora casada um dia. Seu maridinho era um astro do cinema!
Morava numa caixinha vermelha, em Hollywood! Você já devem imaginar que, um dia, quando ela voltou para casa, não o encontrou mais. Não, não, ele não fugiu com uma atriz de filmes pornô coreana. Ele foi fumado. Ela chegou em casa, e só encontrou as cinzas... Coitada de Cigarra! Ficou profundamente entristecida. "Très triste".
Cigarra passou meses sozinha em sua árvore, sem cantar, sem comer, sem fazer nada além de chorar e ouvir Carla Bruni. Sempre a mesma canção:
"Pourquoi faire ce tas de plaisirs, de frissons, de caresses, de pauvres promesses? A quoi bon se laisser reprendre le cour en chamade, ne rien y comprendre, c'est une embuscade".
Traduzindo para meus queridos amigos que falam menos francês do que eu não falo:
"Por que fazer estas pilhas de prazer, de estremecimentos, de carícias, de pobres promessas? Que bom se deixar retomar o tribunal em chamada, nada a compreender, é uma emboscada". (Ou alguma coisa parecida com isso.)
Antes de nos apiedarmos do sofirmento de Cigarra, devemos nos lembrar das palavras de Goethe:
"Aquele que nunca comeu o teu pão em silêncio
Aquele que nunca passou as horas da noite
Chorando e esperando a manhã
Não vos conhece, ó Poderes Celestes".
Ele se referia à felicidade. Não podemos ter consciência da luz sem conhecer a escuridão. Cigarra, finalmente, entendeu essa triste e dolorosa lição (ainda bem!), e voltou a viver de maneira alegre. Que bom para nós, pois se ela sucumbisse em depressão, não poderíamos conhecer as travessuras dessa "inseta" sapeca. [Dah, dah, dah, sorvete!!!!!]

Ecrit par Thais, à 13:42 dans la rubrique "Aventuras da Cigarra Cantante".

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Jeudi (12/08/04)

A História da Cigarra - parte I

Quem não trabalha, dança!

Era verão. A Cigarra só queria saber de cantar e dançar. Enquanto isso, a Formiga trabalhava arduamente, recolhendo folhas, insetos mortos e outras coisas que pudessem servir para fabricar seu alimento. Para quem não sabe, formigas não comem folhas, mas fungos, e o que elas coletam, utilizam como ingredientes para a produção de apetitosos funguinhos. Então, como eu dizia, Formiga trabalhava enquanto Cigarra só curtia o verão adoidado. Quando o tenebroso inverno chegou, Formiga se recolheu em seu formigueiro quentinho e acolhedor, e, através da vidraça da janela do formigueiro, Cigarra via a mesa farta de Formiga. Uma grande mesa, repleta de rosquinhas de fungo molhada em caldas fumegantes de chocolate funguífero, chás de diversos sabores, bolos e biscoitos de fungos da Malásia, entre outras maravilhosas guloseimas capazes de deixar qualquer inseto comedor de fundo com água na boca.

Ecrit par Thais, à 16:34 dans la rubrique "Aventuras da Cigarra Cantante".

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